mi madriña, mi madriña, e a vida segue sen o meu benquerido ron, o viño do país fait l'affaire, e a soidade que non dá chegado, xa me doe o lombo de ser terrón de azucre, desfacéndome pouco e pouco no fondo deste encoro, sen dar sabor a nada, sen senso, deixando cachiños de min, sendo menos e menos, sen medrar por outra parte, esvaíndome, quedando nada, nadanadiña de min, ai! a ver se noutra vida son polo menos peixe! ou algo que non se desfaga.
3 comentários:
Ok, agora que estou em casa, lembrei-me de passar por aqui para lhe agradecer a fidelidade ao meu blogue. Gosto que goste. A minha filha diz-me que o meu blogue anda um bocado enjoativo com histórias de professores para a frente e para trás, mas que hei-de eu fazer?
Estou preocupada.
A ver vamos se me tranquilizo.
Continue também o seu que é um belíssimo exercício este.
Gostei dos textos.
Fique bem. Em Argel, não?
Muito obrigado pela visita. Sim, em Argel a trabalhar e também tentando aprender um bocadinho a lingua do pais. Gosto imenso do seu blogue, e do labor que você faz com os seus alunos, formosos resultados, textos muito emotivos, pessoas que melhorar-ão o mundo.
Ânimo, não desespere com a burocrácia!
ata fun botar un ollo ó blog de Anabela, pero mui rápido, s`´o pola curiosidade mínima,
sería moito,
ainda me queda moitisimo tempo coa tua historia,
(e tamén leo as novas entradas dos que xa hai tempo que sigo)
hoxe xa vou ter que ir parando,
se quero facer outras cousas
:-)
ata outro momento!
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