Bem, pois já pudeste ver o meu rosto ao descuberto! Esse é o meu nome completo, o de Rui vem pelo apelido da minha mãe, que é como me chamam normalmente. Já sabes que na Galiza o primeiro é o do pai e o segundo o da mãe.
Breves e sintéticas palavras. Mas não percebi a segunda frase. É um desabafo pessoal ou será que temos que fazer uma leitura política? Da relações portugal-galiza? . E vejo que a vossa amizade, Anabela e Rui, se mantém bem alicerçada. Só podia ser. . E não sabia da particularidade que referes sobre os nomes. Sempre a aprender.
Ah! Ah! Voltamos aos velhos tempos! Fico contene de ver o raul por aqui. Eu sabia da particularidade, muito embora já não a tivesse presente. O meu bisavô era galeguito! E olha, Rui, também não percebi o teu post...
Nao há qualquer dupla leitura da segunda frase do post, é simplesmente de tema lingüistico. Os falsos amigos sao as palavras que se escrevem igual em duas línguas mas nao tenhem o mesmo sentido. Para mais informaçao: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falsos_amigos
E é que o galego e o português sao línguas muito próximas (na teoría!) mas quando aprofundamos um bocadinho encontramos diferências substanciais.
Um exemplo dos falsos amigos (há muitissimos!) é o de colher-pegar-apanhar, em galego colher é apanhar, pegar é coller e apanhar
... bem parece que estava com um sms, já enviei a primeira parte...
estava a dizer, colher é apañar, pegar é coller e apanhar é recoller.
Ah, outra série de falsos amigos: escritório-talher-oficina. Em galego escritório dize-se oficina, um talher são os cubertos e oficina é taller. Escritorio em galego é um movel para escrever.
Além disso há uma cheia de palavras totalmente distintas do galego. Palavras que na nossa língua entraram desde o universo do castelhano e que complicam ainda mais a aprendizagem do português para um galego.
Enfim, ainda que estou a passar um período de baixa actividade neuronal, é falarme em línguas e já pego velocidade!
12 comentários:
Acabei de te conhecer... lá pelo Face não sei das quantas... kakakakaka
Prazer!
Ah! E este cabelo curto já não engana ninguém...
Bem, pois já pudeste ver o meu rosto ao descuberto! Esse é o meu nome completo, o de Rui vem pelo apelido da minha mãe, que é como me chamam normalmente. Já sabes que na Galiza o primeiro é o do pai e o segundo o da mãe.
Breves e sintéticas palavras. Mas não percebi a segunda frase. É um desabafo pessoal ou será que temos que fazer uma leitura política? Da relações portugal-galiza?
.
E vejo que a vossa amizade, Anabela e Rui, se mantém bem alicerçada. Só podia ser.
.
E não sabia da particularidade que referes sobre os nomes. Sempre a aprender.
Ah! Ah! Voltamos aos velhos tempos!
Fico contene de ver o raul por aqui.
Eu sabia da particularidade, muito embora já não a tivesse presente.
O meu bisavô era galeguito!
E olha, Rui, também não percebi o teu post...
Mola :)
Esa papiroflexia no tiene precio :D
Olá, Raul, é um prazer a tua visita!
Nao há qualquer dupla leitura da segunda frase do post, é simplesmente de tema lingüistico. Os falsos amigos sao as palavras que se escrevem igual em duas línguas mas nao tenhem o mesmo sentido. Para mais informaçao: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falsos_amigos
E é que o galego e o português sao línguas muito próximas (na teoría!) mas quando aprofundamos um bocadinho encontramos diferências substanciais.
Um exemplo dos falsos amigos (há muitissimos!) é o de colher-pegar-apanhar, em galego colher é apanhar, pegar é coller e apanhar
... bem parece que estava com um sms, já enviei a primeira parte...
estava a dizer, colher é apañar, pegar é coller e apanhar é recoller.
Ah, outra série de falsos amigos: escritório-talher-oficina. Em galego escritório dize-se oficina, um talher são os cubertos e oficina é taller. Escritorio em galego é um movel para escrever.
Além disso há uma cheia de palavras totalmente distintas do galego. Palavras que na nossa língua entraram desde o universo do castelhano e que complicam ainda mais a aprendizagem do português para um galego.
Enfim, ainda que estou a passar um período de baixa actividade neuronal, é falarme em línguas e já pego velocidade!
saudações, Raul
No anterior comentário esqueceume poñer os õ e os ã. Tamén a expresión unha chea de (uma cheia de) seguro que en portugués non se di así.
Anabela: segues a ser a minha leitora mais fiel, mesmo quando não escrevo!
Beijinhos
Ra: para todo lo demás Master Card
biquiños
Obrigado Rui pelos esclarecimentos... é como dizemos em Portugal: A Língua Portuguesa é muito traiçoeira.
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Abraço tribal.
Sim, muitos thankiús!
Olha, galeguito, arderam-te as orelhas? É que andamos a falar de ti no meu blogue... kakakakaka
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