Xa sabía que esta foto tiña que estar no trasteiro, xunto as miñas coleccións infantís de selos e moedas, coas notas do colexio.
O que fora o meu paraíso, a Galiza rural da miña infancia.
Qué rapaciño máis guapo! Ben, dende aquela gañei algo de peso e de estatura aínda que perdín en fermosura, en fin... non se pode ter todo.
2 comentários:
Lindo! Nostálgico, até. Por aqui também era assim.
Ai a leiteira... quando chegava com o leite ainda quente...
Bem, o paraíso nunca é o lugar onde moramos, e o meu, com as vacas, também não; era a aldeia da mãe que visitei com muita frequência durante a infância e a adolescência.
Nostálgia, sim. Mas com limites, que o passado não pode mudar o futuro.
Beijinhos cara ao sul da Galiza, por riba do Minho até ao Tâmega
Enviar um comentário